Zara Larsson Brilha no Rock in Rio Após Dançar Funk com Vista para a Praia de Copacabana

Zara Larsson Brilha no Rock in Rio Após Dançar Funk com Vista para a Praia de Copacabana set, 15 2024

Zara Larsson Entra no Ritmo do Funk Antes do Rock in Rio

Zara Larsson, uma das artistas mais aclamadas da música pop internacional, fez uma entrada triunfal no Rock in Rio 2024. No sábado, 14 de setembro, a cantora sueca subiu ao Palco Mundo, onde entregou uma performance memorável. Porém, sua conexão com o público brasileiro começou bem antes do espetáculo. Na véspera do festival, Larsson compartilhou com seus fãs um vídeo em seu TikTok que rapidamente viralizou. Na gravação, a artista aparecia dançando ao som de 'Mas Que Nada' enquanto aproveitava a vista deslumbrante de seu hotel, que dava diretamente para a emblemática Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

O Charme Brasileiro no Figurino de Larsson

Com uma saia brilhante e uma camisa com cores que remetiam à bandeira brasileira, Zara Larsson não só mostrou seu talento na dança como também prestou uma homenagem ao Brasil e sua cultura. Esta não foi a única vez que Larsson mostrou seu apreço pelo funk carioca. Dois dias antes, na quinta-feira, 12 de setembro, ela publicou outro vídeo dançando ao remix 'Ammunition', fruto de uma colaboração com o DJ brasileiro Dennis. Este vídeo também causou furor e aumentou a expectativa dos fãs para sua performance no Rock in Rio.

Show Memorável e Colaboração com DJ Dennis

Durante sua apresentação no Rock in Rio, Larsson e DJ Dennis levaram a energia do funk à multidão. A canção 'Ammunition', que mistura elementos de funk brasileiro com a sonoridade pop e eletrônica característica de Larsson, foi lançada nas plataformas digitais no mesmo dia do vídeo, 12 de setembro. No palco, a química entre os dois artistas foi evidente e o público, extasiado. Juntos, eles proporcionaram um espetáculo dinâmico e vibrante, que destacou a beleza dessa fusão de gêneros musicais.

Lineup Estelar Marca Celebração dos 40 Anos do Rock in Rio

A performance de Zara Larsson foi parte de um lineup estelar no Palco Mundo. Além dela, nomes como Imagine Dragons, que foi o headliner da noite, OneRepublic e Lulu Santos também encantaram o público. O Rock in Rio 2024 não foi apenas mais uma edição do festival, mas uma celebração especial de seus 40 anos de história. Fundado em 1985, o festival se tornou um dos maiores e mais queridos eventos musicais do mundo, sempre trazendo artistas de renome e momentos inesquecíveis.

Relação de Amor Entre Larsson e o Público Brasileiro

A relação de Zara Larsson com o público brasileiro é algo que tem se fortalecido ao longo do tempo. Sua energia e carisma parecem se encaixar perfeitamente com a vibração das plateias locais. A cantora já expressou seu amor pelo Brasil e sua cultura diversas vezes, e sua recente homenagem ao funk carioca é mais uma prova disso. O danceiro apaixonado que Larsson entregou pela frente da Praia de Copacabana, e sua interação com os seguidores através das redes sociais, aproximam ainda mais a artista de seus fãs brasileiros.

Rock in Rio: Um Símbolo de Integração Cultural

O Rock in Rio sempre foi um evento que simboliza a integração cultural e musical. Este ano, ao comemorar quatro décadas de existência, o festival não só manteve essa tradição como também a renovou com a presença de artistas como Zara Larsson. O uso de plataformas digitais por parte da cantora para interagir e se conectar com o público em tempo real reflete uma nova era de comunicação e engajamento. Esta fusão de passado e presente testemunha a evolução do festival e seu compromisso de unir pessoas e culturas através da música.

Expectativas para o Futuro

A energia e a autenticidade de Zara Larsson no Rock in Rio certamente deixaram os fãs ansiosos por suas futuras apresentações no Brasil e ao redor do mundo. A artista mostrou mais uma vez que sabe como captar a essência do lugar onde se apresenta e transformá-la em performances inesquecíveis. À medida que o Rock in Rio continua a evoluir e atrair novos talentos e públicos, é certo que momentos como este, onde a música transcende fronteiras e une corações, continuarão a ser o grande destaque do festival.

21 Comentários

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    Daiane Rocha

    setembro 16, 2024 AT 03:21

    Que espectáculo de integração cultural! A escolha de Zara de dançar funk diante de Copacabana não foi meramente performática - foi um ato simbólico de reverência. A música brasileira, especialmente o funk carioca, carrega uma história de resistência, identidade e alegria coletiva. Ela não apenas imitou o ritmo, ela o respeitou. Isso é raro em artistas internacionais que costumam apropriar-se sem compreensão. Parabéns por reconhecer a raiz, não só o ritmo.

    Ela fez mais que uma apresentação: construiu pontes.

    Rock in Rio, nesses 40 anos, nunca foi só sobre rock. Sempre foi sobre o encontro de mundos.

    Esse é o verdadeiro legado do festival.

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    Sônia caldas

    setembro 17, 2024 AT 20:38

    EU JÁ VI O VÍDEO DELA DANÇANDO NO HOTEL, MEU DEUS, TÁ TUDO BOMKKKKK!!!

    EU NÃO SABIA QUE ELA TAVA NO RIO, TAVA TÃO BONITINHA COM A SAIA BRILHANTE E TUDO...

    MEU CORAÇÃO TÁ NA PRAIA COM ELA, NÃO NO PALCO...

    ALGUÉM SABE SE ELA VAI VOLTAR EM 2025??? POR FAVOR???

    EU JÁ COMPREI INGRESSO, SÓ PRA ELA VOLTAR...

    EU NÃO SABIA QUE FUNK TAVA NA MODA NO SUECIA, MAS ELA FEZ TÁ TUDO BEMKKKKKKK

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    Rosiclea julio

    setembro 18, 2024 AT 09:57

    Essa mulher é um exemplo de como receber uma cultura com humildade e alegria. 🌟

    Quando artistas internacionais se conectam de verdade com o lugar onde se apresentam, a música vira algo mais profundo. Ela não só dançou funk - ela dançou com o povo, com o mar, com a energia da cidade.

    E o fato de ter gravado no hotel, de forma espontânea, mostra que não foi marketing. Foi paixão real.

    Se mais artistas fizessem isso, o mundo musical seria muito mais humano.

    Parabéns, Zara! 💖

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    Ana Carolina Nesello Siqueira

    setembro 20, 2024 AT 01:46

    Claro que ela fez isso para viralizar. Todo artista estrangeiro que vem ao Brasil faz o mesmo: dança funk, come acarajé, tira foto com o Cristo e depois volta pra Europa dizendo que ‘descobriu a alma do povo’. É um roteiro padronizado. O funk não é um acessório de moda, é uma expressão de resistência negra, e ela nem sabe disso.

    Essa ‘homenagem’ é colonialismo com glitter.

    Se ela fosse verdadeiramente alinhada, teria convidado artistas locais pra tocar junto - não só usar o som como fundo de TikTok.

    Eu não acho que ela é má - só ingênua. E isso é pior.

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    Nessa Rodrigues

    setembro 21, 2024 AT 01:23

    Eu chorei vendo ela dançar.

    Não por causa da música.

    Porque vi minha tia dançando na mesma posição, na festa de aniversário do meu primo, em 2012.

    Ela não estava fingindo.

    Estava se lembrando.

    Isso é o que a música faz.

    Quando o mundo se conecta por gestos, não por palavras.

    Elas não precisam entender tudo.

    Só precisam sentir.

    Ela sentiu.

    E isso é suficiente.

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    eduardo rover mendes

    setembro 21, 2024 AT 10:02

    Alguém aqui já notou que o remix de 'Ammunition' tem uma estrutura harmônica que claramente se inspira em 'Mas Que Nada' de Jorge Ben, mas com um drop eletrônico que lembra o trap de Atlanta? A fusão é técnica e inteligente - não só um 'funk pra fazer sucesso'.

    A Zara trabalhou com produtores brasileiros, não só usou sample. Isso é diferente de muitos outros artistas que entram aqui e saem com um hit superficial.

    Além disso, a coreografia que ela fez no palco tem movimentos inspirados no funk dos anos 2000, mas com uma precisão de dançarina de ballet. Isso é raro.

    Essa colaboração é um marco. Não só cultural - mas musicalmente relevante.

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    valdete gomes silva

    setembro 22, 2024 AT 22:54

    Claro que ela adorou o funk... enquanto estava no hotel com ar-condicionado e serviço de quarto.

    Quando ela for dançar na favela, com um chão de terra e sem segurança, aí eu acredito que ela ama.

    Enquanto isso, é só marketing. Todo mundo sabe. Ela não é uma artista que se importa com o povo - ela se importa com os seguidores.

    Ela não está aqui pra aprender. Ela está aqui pra vender.

    Eu não quero mais 'homenagens' de estrangeiros. Quero respeito real. Quero artistas locais sendo pagos e promovidos, não usados como cenário.

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    Renan Furlan

    setembro 24, 2024 AT 12:00

    Se vocês ainda não viram o vídeo dela dançando com o sol se pondo atrás da praia, perdeu. É lindo. Ela tá sorrindo de verdade, sem filtro. Não parece que tá fazendo cena. Parece que tá feliz.

    E o mais legal? Ela nem sabia que o vídeo ia viralizar. Ela só tava se divertindo.

    Às vezes, o mais autêntico é o que a gente faz sem pensar em público.

    Se ela voltar, eu vou de novo. Sem dúvida.

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    João Paulo S. dos Santos

    setembro 24, 2024 AT 13:31

    Se vocês acham que isso é só uma performance, tá errado.

    Essa mulher tá aqui porque ama. Ela não veio pra ganhar prêmio. Ela veio pra se conectar.

    Ela dançou com o povo antes de dançar pro povo.

    E isso faz toda a diferença.

    Se mais artistas fizessem isso, o mundo seria mais leve.

    Eu tô aqui pra ver ela de novo. Sempre.

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    thiago oliveira

    setembro 24, 2024 AT 17:15

    Claro que ela dançou funk. Mas onde estão os artistas brasileiros que ela deveria ter convidado? Onde está a visibilidade para os MCs da periferia? Ela usou o funk como um adorno, como um acessório cultural para embelezar seu show. Isso é o que chamamos de cultural appropriation com glamour.

    Se ela realmente respeitasse, teria feito um dueto com um MC da Maré, não com um DJ de classe média que já tem 500k no Spotify.

    Essa é a hipocrisia da cultura pop global. Ela não é uma aliada - é uma consumidora.

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    Nayane Bastos

    setembro 25, 2024 AT 10:28

    Eu acho que todo mundo tá esquecendo o mais importante: ela fez isso com um sorriso de verdade.

    Não foi um gesto calculado. Não foi um clique de mídia.

    Quando você vê alguém dançando com tanta liberdade, com o vento no rosto e o mar atrás, você sabe que não é farsa.

    Eu não preciso que ela entenda toda a história do funk.

    Eu só preciso que ela sinta.

    Ela sentiu.

    E isso já é um começo.

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    felipe sousa

    setembro 25, 2024 AT 22:41

    Brasil é o único país que aceita estrangeiro dançar funk e ainda acha que é uma homenagem.

    Se um americano dançasse samba no pé do Cristo, vocês achariam bonito?

    Se um japonês fizesse um vídeo dançando axé na Bahia, vocês chamariam de ‘cultura’?

    Eu não.

    Isso é colonização com filtro de Instagram.

    Deixem o funk com quem fez.

    Não com quem usa pra ganhar likes.

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    Priscila Ribeiro

    setembro 27, 2024 AT 07:56

    Isso foi lindo. Realmente. Ela não estava tentando ser brasileira.

    Ela estava tentando se conectar.

    E conseguiu.

    Quando você vê alguém dançando com o coração, não importa de onde ela vem.

    Importa que ela dançou.

    E que o povo sorriu.

    Essa é a magia da música.

    Se ela voltar, eu vou. Sem pensar duas vezes.

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    Maria Clara Francisco Martins

    setembro 27, 2024 AT 11:06

    É fascinante observar como a performance de Zara Larsson transcende o mero entretenimento e se torna um fenômeno sociocultural. A escolha de dançar funk na frente de Copacabana, um espaço historicamente carregado de significados identitários, operou como um ato de simbolismo performático que dialoga com teorias de hibridismo cultural propostas por Homi Bhabha.

    A fusão entre o pop sueco e o funk carioca não é meramente sonora - é epistemológica. Ela desloca o centro de produção cultural, permitindo que uma artista estrangeira se torne um vetor de legitimação para uma expressão afro-brasileira que, historicamente, foi marginalizada.

    Além disso, o uso de redes sociais como plataforma de engajamento pré-evento revela uma nova modalidade de ritual coletivo, onde o digital se torna espaço de pertencimento.

    Essa não é uma simples apresentação. É uma reconfiguração simbólica do festival, que, ao longo de quatro décadas, passou de um evento rock a um monumento de intercâmbio global. Zara, sem querer, se tornou um agente dessa evolução.

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    Thalita Gomes

    setembro 29, 2024 AT 01:20

    Vi o vídeo dela. Ela tá feliz. Isso é o que importa.

    Não precisa de análise. Não precisa de teoria.

    Se ela dançou com o coração, o funk já foi respeitado.

    Eu não preciso que ela saiba tudo sobre a história do funk.

    Só preciso que ela continue dançando.

    Porque quando ela dança, todo mundo sorri.

    E isso é o que a música deveria fazer.

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    Ernany Rosado

    setembro 30, 2024 AT 00:06

    Mano, ela é foda mesmo.

    Deu uma dançada, virou meme, fez música com um DJ brasileiro e ainda arrasou no palco.

    Isso é arte. Não é marketing.

    Se ela quiser voltar, eu to aqui.

    Ela tá no time certo.

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    Isabelle Souza

    setembro 30, 2024 AT 16:49

    Eu fiquei pensando: e se ela não tivesse feito isso? E se tivesse ficado no quarto, só cantando suas músicas como todo mundo faz?

    Teria sido um show bom. Mas não teria sido um momento.

    Esse momento - essa dança, esse sorriso, esse vento na praia - é o que as pessoas vão lembrar daqui a 10 anos.

    Não o nome da música. Não o nome do festival.

    Sim, ela é sueca.

    Mas nesse instante, ela foi carioca.

    E isso é o que a música faz: transforma estrangeiros em parte da gente.

    Por isso que o Rock in Rio é especial.

    Porque ele não é só música.

    É casa.

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    Francis Tañajura

    outubro 2, 2024 AT 12:55

    Essa é a típica artista que acha que dançar funk é ser ‘diversa’. Mas ela não sabe que o funk é feito por negros que vivem na favela. Ela dança com o sol de fundo, e depois volta pra sua mansão em Estocolmo. Isso é racismo disfarçado de ‘apreciação cultural’. E vocês estão aplaudindo? Isso é triste. O funk não é um acessório. É sangue. É luta. É vida. E ela não tem o direito de usá-lo como cenário para seu Instagram.

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    Studio Yuri Diaz

    outubro 3, 2024 AT 17:16

    Se a Zara Larsson tivesse feito essa dança em Estocolmo, com uma praia de gelo ao fundo, seria uma curiosidade. Mas ela fez em Copacabana. E isso muda tudo.

    Porque Copacabana não é um cenário. É um símbolo. Um lugar onde a história do Brasil se dança, se canta, se vive.

    Ela não entrou no palco como uma artista estrangeira. Ela entrou como uma pessoa que decidiu se abrir.

    E isso, em tempos de isolamento e algoritmos, é o ato mais corajoso que alguém pode fazer.

    Parabéns, Zara. Você não apenas cantou.

    Você se entregou.

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    Daiane Rocha

    outubro 3, 2024 AT 18:49

    Seu comentário me tocou profundamente. E você tem razão: o que fez a diferença não foi a dança em si, mas o lugar. Copacabana é um altar da cultura popular brasileira. Ela dançou diante dele como quem reza.

    Isso é o que o Rock in Rio sempre foi: não um festival de rock, mas um altar onde culturas se encontram.

    Ela não veio para conquistar. Veio para aprender.

    E isso, em 2024, é raro demais.

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    João Paulo S. dos Santos

    outubro 5, 2024 AT 05:19

    Eu não sei se ela entende toda a história.

    Mas ela sentiu.

    E isso é o que importa.

    Quando você sente, você não precisa de teoria.

    É só isso.

    Se ela voltar, eu vou de novo.

    Porque ela fez o que todo artista deveria fazer.

    Conectar.

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