Se você curte tênis ou só quer estar por dentro dos esportes mais eletrizantes, o US Open é parada obrigatória. É o último dos quatro Grand Slams do calendário e reúne os maiores nomes da quadra em um clima de festa e competição. Aqui vamos resumir o que rola no torneio, como acompanhar os jogos e as curiosidades que fazem dele um show à parte.
O US Open tem 128 jogadores no simples masculino e feminino, além de duplas e categorias de veteranos. Os confrontos são melhor de cinco sets nos homens e melhor de três nos jogos femininos. As quadras são rápidas, do tipo Hard, e isso costuma favorecer sacadas poderosas e rebotes baixos, então prepare-se para rallies intensos.
O torneio dura duas semanas, geralmente de final de agosto a início de setembro. Na primeira semana, rolam as primeiras rodadas e eliminações rápidas. Na segunda, chegam as quartas, semifinais e, claro, as finais que definem os campeões.
Os jogos acontecem no complexo USTA Billie Jean King National Tennis Center, no Queens, Nova Iorque. A transmissão principal no Brasil costuma ser pela ESPN e pela Star+, com reprise nos canais a cabo da Globo Sports. Se curte streaming, a própria USTA oferece live no site oficial, com comentários em português em algumas partidas.
Para quem está na cidade, vale checar a agenda no site da USTA: as quadras Arthur Ashe (principal), Louis Armstrong e Grandstand recebem público limitado, mas vale a pena garantir ingresso com antecedência.
Uma dica prática: acompanhe o #USOpen nas redes sociais. Assim, você recebe atualizações de placares, entrevistas rápidas e momentos de bastidores sem precisar esperar o resumo ao final do dia.
Além das partidas, o US Open tem festas, shows e áreas de food trucks que dão um clima de carnaval esportivo. Se estiver indo ao vivo, experimente a famosa “Coney Island hot dog” que muitos fãs amam.
Historicamente, o torneio já viu momentos marcantes: a corrida de 14 títulos de Serena Williams, a estreia triunfal de Naomi Osaka, e a epicidade da final de 2001 entre Lleyton Hewitt e Pete Sampras. Cada edição traz novas histórias, então fique de olho nas surpresas.
Para quem aposta, o US Open costuma gerar odds interessantes porque as quadras rápidas dão vantagem a jogadores de saque forte, como Novak Djokovic ou Daniil Medvedev. Mas não subestime os “underdogs”; muitos já chegaram às fases finais depois de entradas inesperadas nas primeiras rodadas.
Resumo rápido: data (final de agosto a início de setembro), local (Queens), formato (melhor de cinco sets nos homens), onde assistir (ESPN, Star+, streaming USTA), e porque vale a pena (jogadas de alta velocidade, histórias épicas e ambiente único). Agora é só escolher seu conforto – sofá ou arquibancada – e curtir o melhor do tênis mundial.
Se ainda não acompanha o US Open, experimente assistir ao menos um jogo da primeira rodada. Você vai sentir a energia da plateia nova-iorquina e entender por que esse Grand Slam encerra a temporada com chave de ouro.