Quando a terra treme, a primeira pergunta que vem na cabeça costuma ser “o que foi isso?”. Esse fenômeno é chamado de sismo, ou terremoto, e acontece porque as placas da crosta terrestre liberam energia de repente. O resultado é uma vibração que pode durar segundos ou minutos, dependendo da força.
Aqui na Academia de Medicina e Notícias do Brasil, a gente reúne tudo sobre sismos: explicamos a ciência por trás, como são medidos e ainda trazemos as notícias mais frescas de eventos sísmicos no país e no exterior. Se você quer entender melhor o assunto e ficar por dentro dos últimos incidentes, continue lendo.
Os sismos são registrados por aparelhos chamados sismógrafos. Esses dispositivos capturam as ondas que se propagam a partir do epicentro e transformam o movimento em um gráfico chamado sismograma. A intensidade do tremor é expressa em duas escalas principais: a escala de Richter, que indica a magnitude (energia total liberada), e a escala de Mercalli, que avalia o impacto percebido pelas pessoas e pelos edifícios.
Por exemplo, um sismo de magnitude 5,0 na escala de Richter costuma ser sentido em áreas próximas, mas raramente causa danos graves. Já um evento acima de 7,0 pode derrubar construções e gerar riscos à vida, principalmente em regiões onde as normas de construção não são rígidas.
Mesmo que você não possa impedir que a terra trema, pode reduzir os riscos seguindo algumas medidas simples:
Depois que o tremor parar, verifique se há vazamentos de gás ou danos estruturais antes de voltar ao interior dos ambientes.
Nos últimos meses, o Brasil registrou alguns sismos de magnitude moderada na região Sudeste e no Norte. Embora a maioria não tenha causado danos, servem como lembrete de que o país também está sujeito a movimentos tectônicos. Acompanhe nossa seção de notícias para ficar atualizado sobre cada evento e saber como as autoridades estão reagindo.
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