Quando alguém fala em ruptura, geralmente está se referindo a uma lesão em que um tecido se parte de forma súbita. Pode ser um músculo, tendão, ligamento ou até um órgão interno. A dor costuma aparecer de repente, acompanhada de inchaço e, às vezes, dificuldade de mover a parte afetada.
Identificar uma ruptura logo no início faz toda a diferença. Se o problema for detectado tarde, a recuperação pode ser mais longa e exigir intervenções mais invasivas. Por isso, vale ficar de olho nos sinais e buscar ajuda médica o quanto antes.
As rupturas mais frequentes no dia a dia são:
Embora cada tipo tenha particularidades, há padrões que ajudam a reconhecer a situação: dor aguda, sensação de estalo, perda de força e inchaço.
Primeiro passo: interrompa a atividade que causou a lesão. Não tente forçar o movimento, pois isso pode agravar o dano.
Depois, aplique o método R.I.C.E. – repouso, gelo, compressão e elevação. O gelo reduz o inchaço, a compressão ajuda a segurar o tecido e elevar a parte lesionada diminui o fluxo sanguíneo local.
Mesmo seguindo o R.I.C.E., a consulta com um profissional de saúde é essencial. O médico pode solicitar exames de imagem, como ultrassom ou ressonância magnética, para confirmar a extensão da ruptura.
O tratamento varia conforme a gravidade:
Prevenir novas rupturas também faz parte do plano. Algumas dicas simples ajudam a manter os tecidos saudáveis:
Se você já sofreu uma ruptura, não se desespere. Com diagnóstico correto, tratamento adequado e disciplina na reabilitação, o retorno às atividades costuma ser rápido e seguro. Fique atento aos sinais do seu corpo e procure ajuda profissional sempre que notar algo fora do normal.