Se você acompanha as notícias de saúde, já percebeu que o nome Lula aparece sempre que o assunto envolve políticas públicas. Desde a volta ao poder, o presidente tem colocado a saúde como prioridade, e isso reflete no dia a dia dos hospitais, das clínicas e dos profissionais que trabalham na linha de frente.
Mas o que realmente mudou? Primeiro, o governo ampliou o programa Mais Médicos, levando profissionais para regiões onde o atendimento era escasso. A ideia não é só colocar um médico na comunidade, mas também garantir que ele tenha estrutura, como equipamentos básicos e suporte de telemedicina.
Além do Mais Médicos, Lula lançou um plano de fortalecimento da Vigilância Sanitária. O objetivo é acelerar a aprovação de novos medicamentos e melhorar a fiscalização de alimentos e produtos de higiene. O programa trouxe mais recursos para a Anvisa, o que ajudou a reduzir o tempo de avaliação de vacinas, crucial nos últimos anos.
Outro ponto forte foi o aumento do orçamento da Saúde. Nos últimos dois anos, o percentual do PIB destinado ao setor subiu de 7,5 % para quase 9 %. Esse aumento permitiu a compra de equipamentos de imagem, a ampliação de unidades de terapia intensiva e a modernização de laboratórios regionais.
Durante a pandemia, o governo também atuou de forma mais coordenada. Foi criado o Fundo de Ação Emergencial para a Saúde, que financiou a compra de vacinas, testes rápidos e kits de proteção para profissionais. Essa ação ajudou a reduzir a mortalidade em regiões que antes tinham pouca infraestrutura.
A comunidade médica recebeu as mudanças com otimismo, mas também com críticas construtivas. Muitos elogiam a maior presença de médicos nas áreas rurais, porém apontam que a retenção ainda é um desafio. Para manter esses profissionais, é preciso oferecer salários competitivos e oportunidades de capacitação contínua.
Os pacientes, por sua vez, notam a diferença no tempo de espera por consultas e exames. Em cidades do interior, a implantação de teleconsulta reduziu o deslocamento de pacientes que antes precisavam viajar horas para chegar a um grande centro.
Entretanto, alguns especialistas alertam que o aumento de recursos precisa ser acompanhado de gestão eficiente. Eles sugerem auditorias regulares e transparência nos gastos para evitar desperdícios.
Um exemplo prático: o programa de vacinação contra a gripe foi ampliado para incluir grupos de risco que antes não eram contemplados. Isso resultou em menos internações por complicações respiratórias durante o inverno.
Além disso, o governo lançou a Estratégia de Saúde da Família 2.0, que integra dados de saúde eletrônicos e permite que médicos acompanhem o histórico dos pacientes de forma mais completa. Essa integração ajuda a identificar precocemente doenças crônicas como diabetes e hipertensão.
O impacto econômico também é notável. Ao melhorar a saúde da população, o país reduz custos associados a afastamentos e aumenta a produtividade. Estudos internos da Academia de Medicina apontam que cada real investido em prevenção gera até quatro reais de retorno para a economia.
Para quem tem dúvidas sobre como acessar os novos serviços, a Academia de Medicina oferece guias práticos em seu site. Os guias explicam passo a passo como marcar consultas, usar a telemedicina e entender os direitos do paciente.
Em resumo, a gestão de Lula tem colocado a saúde em destaque, com investimentos em pessoal, infraestrutura e tecnologia. Ainda há desafios, mas os avanços já são perceptíveis no cotidiano das pessoas. Se você ainda não viu os benefícios, vale acompanhar as atualizações da Academia de Medicina – o painel de notícias está sempre trazendo as novidades mais recentes sobre saúde no Brasil.