Santos FC lamenta falecimento de Elias Oliveira Neves, ícone do halterofilismo
Santos FC em Luto: A Loss for the Sporting Community
O mundo dos esportes em Santos está de luto com o falecimento de Elias Oliveira Neves, uma figura icônica e respeitada do halterofilismo brasileiro, que nos deixou aos 91 anos. Elias foi uma pedra fundamental para o desenvolvimento do halterofilismo no Brasil, especialmente através de seu trabalho com o Santos Futebol Clube, onde atuou como coordenador do Departamento de Halterofilismo e como conselheiro do clube por muitos anos.
Quando falamos de Santos FC, imediatamente pensamos no futebol, mas a força e a importância de Elias no halterofilismo não podem ser subestimadas. Sob sua liderança, o departamento conquistou diversos títulos e alcançou reconhecimento nacional, elevando o nome do clube em mais um esporte de alto rendimento. Para prestar homenagens a Elias, o clube decretou três dias de luto oficial e a bandeira foi hasteada a meio-mastro.
Legado Inapagável
O legado de Elias Oliveira Neves ultrapassa os limites das conquistas e troféus. Ele foi o fundador do Clube Santista de Halterofilismo, uma referência no esporte, e também criou a competição Mister Santos, que se tornou um evento de grande prestígio no cenário do halterofilismo nacional. Suas contribuições não apenas moldaram a prática do halterofilismo em Santos, mas também inspiraram novas gerações de atletas.
A importância da Mister Santos no desenvolvimento do esporte no Brasil é inegável. Muitos atletas começaram suas carreiras nessa competição, que era conhecida por seu alto nível competitivo e por revelar talentos. Elias Oliveira Neves não só organizava esses eventos impecavelmente, mas também tinha um olhar atento para identificar e nutrir futuros campeões.
Uma Vida Dedica ao Esporte
Aos que conheceram Elias, sua paixão pelo esporte e determinação são qualidades que nunca serão esquecidas. Ele dedicou a vida inteira ao desenvolvimento do halterofilismo, promovendo não apenas a prática esportiva, mas também um estilo de vida saudável e disciplinado. Frequentadores do clube e colegas o descrevem como um mentor, sempre pronto para oferecer orientação e compartilhar seu vasto conhecimento.
Para os amigos e familiares de Elias, o momento é de profunda tristeza, mas também de imenso orgulho. O clube, através de sua diretoria, emitiu uma nota oficial expressando condolências e destacou a importância que Elias teve na formação esportiva de inúmeros jovens e no fortalecimento do Santos FC como uma instituição esportiva multifacetada.
Impacto no Clube e na Comunidade
A notícia do falecimento mexeu profundamente com a comunidade esportiva de Santos e adjacências. Ex-atletas, colegas e admiradores prestaram homenagens a Elias em redes sociais, lembrando de sua generosidade, do apoio inestimável e dos inúmeros momentos em que ele fez a diferença em suas vidas. As cerimônias fúnebres devem contar com grande número de presentes, demonstrando todo o respeito e gratidão que a comunidade tem por ele.
Dentro do Santos FC, o impacto da perda já é sentido. A diretoria planeja ações futuras para manter viva a memória de Elias Oliveira Neves, através de projetos que incentivem o halterofilismo e perpetuem as tradições e os valores que ele tanto prezava. Parcerias com academias e programas de incentivo para novos halterofilistas fazem parte desta visão, garantindo que o legado de Elias continue a inspirar e transformar vidas.
Visão de Futuro com Respeito ao Passado
Santos FC, enquanto instituição, sempre teve uma visão além do futebol, ciente de suas responsabilidades dentro e fora do campo. O trabalho de Elias Oliveira Neves exemplifica esse compromisso com a diversidade esportiva e a busca pela excelência em todas as áreas. A perda de Elias é um lembrete da importância de apoiar todas as formas de esporte e dar valor a aqueles que trabalham incansavelmente por seu desenvolvimento.
Deste modo, o clube continua a se esforçar para honrar sua memória e fortalecer as bases de todas as modalidades esportivas que administra. O legado de Elias Oliveira Neves continuará a trazer orgulho para o Santos FC e para todos os desportistas de Santos e do Brasil.
Conclusão
O falecimento de Elias Oliveira Neves é uma perda profunda para o Santos FC e para toda a comunidade esportiva. Seu trabalho exemplar, suas conquistas e seu espírito inovador deixaram uma marca indelével no halterofilismo brasileiro. Com uma vida dedicada ao esporte e à promoção de valores de saúde e disciplina, Elias inspirou e continuará a inspirar gerações futuras. Enquanto o clube homenageia sua memória e reflete sobre seu impacto, sua história serve como um farol de dedicação e paixão para todos os que trilham o caminho do esporte.
Que suas lições de vida e suas contribuições continuem a ressoar, não apenas nas academias de halterofilismo, mas em todas as arenas onde o esporte é celebrado.
O Santos Futebol Clube, seus membros, e toda a comunidade de Santos agradecem imensamente a Elias Oliveira Neves por sua dedicação e inúmeros anos de serviço ao esporte.
eduardo rover mendes
junho 27, 2024 AT 04:49Elias foi um dos poucos que entendeu que halterofilismo não é só levantar peso, é construir caráter. Ele tinha um olhar clínico pra identificar talento, e não só força. Muitos dos atletas que hoje são referência nacional começaram na Mister Santos, e ele era o primeiro a dar um tapinha nas costas e dizer: 'você pode mais'.
Ana Carolina Nesello Siqueira
junho 27, 2024 AT 17:27Oh meu Deus, Elias era um DEUS do halterofilismo, uma figura quase mitológica, como se o próprio Zeus tivesse descido na Terra pra ensinar os mortais a levantar barras como se fossem palitos. Ele não era só um coordenador, era um arquiteto da alma atlética. A bandeira a meio-mastro? Só um símbolo pálido diante da magnitude da perda. O mundo perdeu um profeta da suor e da disciplina.
valdete gomes silva
junho 29, 2024 AT 07:10Essa homenagem toda é bonitinha, mas e os outros esportes que o Santos nunca apoiou? O atletismo, o vôlei, o judô? Ninguém fala disso. Elias era importante, claro, mas isso aqui parece um culto de personalidade. O clube só se lembra de quem fez sucesso, não de quem tentou e falhou. Hipocrisia disfarçada de luto.
João Paulo S. dos Santos
junho 30, 2024 AT 11:19Conheci ele numa academia da Vila Belmiro no ano 2000. Nunca vi alguém tão calmo e tão firme ao mesmo tempo. Dava dica de treino, de alimentação, de descanso... e nunca cobrava nada. Só queria que a gente fosse melhor. O tipo de pessoa que a gente não encontra mais.
felipe sousa
julho 2, 2024 AT 04:10Brasil perdeu um herói. Ponto. 🇧🇷
Priscila Ribeiro
julho 2, 2024 AT 15:20Eu comecei a treinar só porque ele me viu tentando levantar uma barra vazia e disse: 'menina, você tem as pernas de uma leoa. Vem aqui, vamos ver o que você consegue'. Hoje sou campeã estadual. Ele me viu antes de eu me ver. Obrigada, Elias.
Maria Clara Francisco Martins
julho 3, 2024 AT 00:53É importante lembrar que o legado de Elias não está apenas nos títulos ou nas competições, mas na transformação de uma cultura esportiva que valorizava o processo mais que o resultado. Ele ensinava que a força não é medida pelo peso na barra, mas pela consistência do esforço diário. Muitos hoje buscam resultados rápidos, mas ele sabia que o verdadeiro caminho era lento, silencioso e profundamente humano. Ele construiu não só atletas, mas cidadãos mais disciplinados, mais resilientes, mais conscientes do próprio corpo e da própria história. Essa é a herança que não se apaga com o tempo, e que, mesmo em sua ausência, continua a moldar vidas.
Thalita Gomes
julho 3, 2024 AT 10:50Na minha cidade, tem uma academia que leva o nome dele. Todo dia tem gente treinando lá. É um lugar sagrado pra quem sabe o que ele representou. Ninguém fala, mas todo mundo sabe: quando levanta, levanta por ele também.
Ernany Rosado
julho 5, 2024 AT 09:00o Elias era o cara que te dava um pão com mortadela no intervalo e falava 'vai lá, não desiste' sem nem olhar pra você. isso era mais importante que qualquer medalha
Isabelle Souza
julho 6, 2024 AT 01:51Ele era um poeta da força... Não apenas um técnico, mas alguém que entendia que o halterofilismo era uma metáfora da vida: cada repetição, uma escolha; cada peso, uma responsabilidade; cada queda, uma lição. Ele não treinava músculos, ele treinava alma. E quando você olhava nos olhos dele depois de um treino difícil, não era orgulho que você via - era fé. Fé na gente. E isso, meu Deus, é o que não se compra, não se copia, não se substitui.
Francis Tañajura
julho 6, 2024 AT 12:07Essa história toda é linda, mas quem cuidou dos atletas que não venceram? Elias só queria campeões, não pessoas. Ele era um tirano disfarçado de mentor. E agora todo mundo finge que era um santo. Fala sério.
Nat Vlc
julho 7, 2024 AT 15:21eu nunca fui halterofilista mas já vi ele em um evento, olhando tudo com aquele sorriso quieto. tipo, ele não precisava falar nada. só estava lá e já fazia diferença. o mundo precisa de mais gente assim.
Miguel Oliveira
julho 9, 2024 AT 12:1591 anos? ele tava vivo ainda? isso é um absurdo. o esporte moderno precisa de novos nomes, não de lendas vivas que vivem no passado.
Allan Fabrykant
julho 10, 2024 AT 19:40Todo mundo tá falando de Elias como se ele fosse o único que fez algo no esporte brasileiro, mas e os outros clubes? E os outros treinadores? E os atletas que não vieram do Santos? A mídia só valoriza quem tá no radar do futebol, e o halterofilismo é só um coadjuvante. Elias era bom, mas esse luto todo é exagerado porque o Santos tá tentando se redimir por anos de negligência com os outros esportes. Eles só lembram quando o cara morre. É triste, mas é a realidade.
Leandro Pessoa
julho 11, 2024 AT 17:00Eu fui um dos primeiros a treinar com ele. Tinha 15 anos, magro como um graveto. Ele me colocou numa barra de 40kg e disse: 'se você não levantar isso, vai ter que correr 10km'. Eu levantei. Não por força, mas por medo. Hoje sou técnico. E ainda tenho medo de não ser bom o suficiente. Ele me ensinou que o medo é o primeiro peso que a gente tem que levantar.
Matheus Alvarez
julho 13, 2024 AT 02:50Ele não morreu. Ele se tornou um princípio. A força pura, a dor transformada em propósito, o silêncio que fala mais que mil discursos. Elias é o eco que não se apaga. E enquanto houver alguém levantando peso com humildade, ele está vivo. Não em pedra, nem em nome de ruas, mas na respiração de quem se levanta depois de cair.
Elisângela Oliveira
julho 14, 2024 AT 09:35Eu trabalhei com ele na administração do clube. Ele era o único que não queria fama. Só queria que os jovens tivessem um lugar pra se sentir fortes. Hoje, quando vejo garotos treinando com orgulho, lembro dele. E acho que ele já ganhou tudo que merecia: o respeito de quem ele ajudou.
Renan Furlan
julho 15, 2024 AT 18:01Se alguém quiser saber onde ele treinava, a academia do Santos ainda tá lá, na Rua dos Andradas. A barra que ele usava tá preservada. Não é museu, é lugar de treino. Ele queria que a gente continuasse.
Nayane Bastos
julho 17, 2024 AT 01:51Isso me lembra quando eu era criança e ele me dava um suco de laranja depois do treino. Sempre com um sorriso. Nunca me cobrou. Só disse: 'você tá no caminho certo'. Hoje, quando ensino crianças, eu falo a mesma coisa. Ele me ensinou que o melhor treinador é o que acredita antes de ver.
thiago oliveira
julho 18, 2024 AT 16:11Na verdade, a competição 'Mister Santos' foi criada em 1983, não em 1978, como erroneamente afirmado no texto. Além disso, o título de 'coordenador do Departamento de Halterofilismo' não era oficialmente reconhecido pela CBF - apenas pelo Santos FC, o que limita seu impacto institucional. É importante corrigir esses detalhes históricos, mesmo em homenagens. Precisamos de precisão, não de romantismo.