Dia Nacional do Orgasmo: Dicas para Apimentar seu Relacionamento e Melhorar sua Vida Sexual

Dia Nacional do Orgasmo: Dicas para Apimentar seu Relacionamento e Melhorar sua Vida Sexual jul, 31 2024

O Dia Nacional do Orgasmo, comemorado no dia 31 de julho, é mais do que apenas uma data no calendário. É uma ocasião para celebrar e discutir um aspecto fundamental da vida humana: a saúde sexual e a intimidade nos relacionamentos. Muitos casais podem sentir que a faísca inicial do começo da relação tende a diminuir com o passar do tempo. No entanto, esse dia nos lembra da importância de renovar e fortalecer essas conexões íntimas.

Importância da Comunicação

A comunicação aberta e honesta é a chave para um relacionamento satisfatório e pleno. Muitas vezes, casais não discutem suas necessidades e desejos por medo de julgamento ou falta de abertura. No entanto, falar sobre o que gosta e do que não gosta na cama pode transformar a experiência sexual em algo mais satisfatório e prazeroso. Seja detalhado e honesto nas conversas sobre preferências e fantasias. Isso não só cria um ambiente de confiança, como também pode levar a novas descobertas e experiências dentro do relacionamento.

Exploração de Novas Posições e Atividades

A monotonia pode ser um grande inimigo do prazer. Experimentar novas posições sexuais e atividades pode trazer um frescor necessário à relação. Sejam posições sofisticadas ou simples mudanças de ângulo, o importante é sair da rotina e permitir que a criatividade e a exploração sejam aliadas no quarto. Além disso, explorar lugares novos também pode ser excitante. Uma mudança de cenário, mesmo que seja outro lugar da casa, pode trazer novas sensações e experiências inesquecíveis.

O Papel da Preliminar

Focus no desenvolvimento do prazer antes do ato sexual é fundamental. As preliminares não são apenas um prelúdio; elas são uma parte importante do topo da experiência. Beijos, carícias e jogos sensuais podem aumentar a excitação e criar uma antecipação que torna o encontro sexual muito mais intenso e satisfatório. Aproveitar este tempo para explorar o corpo do parceiro e descobrir novas zonas erógenas pode fazer toda a diferença.

Uso de Brinquedos e Acessórios

O uso de brinquedos eróticos e acessórios pode ser uma excelente maneira de adicionar novos níveis de excitação ao sexo. Hoje, o mercado oferece uma variedade infinita de opções para todos os gostos e preferências. Desde vibradores até algemas de pelúcia, a escolha é vasta e pode proporcionar experiências únicas. Para casais que nunca experimentaram, pode ser uma oportunidade de explorar novas formas de prazer e até mesmo fortalecer o vínculo através da descoberta conjunta.

Tempo Dedicado para a Intimidade

Tempo Dedicado para a Intimidade

A vida moderna pode ser agitada e estressante, e muitas vezes o tempo para a intimidade é negligenciado. Contudo, é crucial reservar um tempo dedicado exclusivamente para o parceiro. Planejar uma noite especial, onde ambos possam se desligar das preocupações cotidianas e se focar exclusivamente um no outro, pode ser revitalizante para a relação. Crie um ambiente relaxante, com luzes suaves e talvez uma trilha sonora romântica, para tornar esses momentos ainda mais especiais.

Em suma, seja o Dia Nacional do Orgasmo ou qualquer outro dia do ano, aplicar essas dicas pode ser um grande passo para melhorar a vida sexual e fortalecer os laços dos relacionamentos. É fundamental lembrar que a intimidade é uma parte vital de uma relação saudável e merece atenção e dedicação constantes. Aproveite esta data para iniciar uma nova fase repleta de paixão e conexão.

21 Comentários

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    Dannysofia Silva

    agosto 1, 2024 AT 18:24

    Sei que é dia do orgasmo, mas e se a gente nem tiver vontade de fazer nada? Essa pressão toda de 'apimentar' é cansativa. A vida já é difícil o suficiente sem ter que decorar uma lista de posições como se fosse um vestibular.

    Se o parceiro tá com sono, eu também tô. E isso tá tudo bem.

    Não preciso de vibradores pra me sentir amada. Preciso de alguém que me escute, mesmo que não esteja no quarto.

    Essa postagem parece um manual de marketing de sex shop.

    Eu prefiro um abraço apertado e um café quente do que um 'ambiente relaxante' com velas e música romântica. Sério, quem inventou isso?

    Se o relacionamento tá ruim, não adianta colocar algemas de pelúcia. O problema tá na cabeça, não no colchão.

    Meu orgasmo não é um KPI pra ser otimizado.

    Parabéns, eu me masturbei hoje. Sem brinquedos, sem planejamento. Só eu, o travesseiro e minha paz mental.

    Isso é mais saudável do que qualquer 'dia nacional' que tenta vender felicidade sexual como produto.

    Eu não preciso de mais dicas. Preciso de menos pressão.

    Se o sexo tá bom, tá bom. Se não tá, a gente conversa. Sem checklist.

    Essa cultura de 'seu relacionamento tá falhando porque você não usou um dildo' é tóxica.

    Meu orgasmo não é um evento social. É meu. E não preciso de calendário pra ter direito a ele.

    Parabéns, eu me amo. E não preciso de um dia especial pra isso.

    Acabou.

    Abraços. E não me mandem mais artigos sobre 'apimentar'.

    Estou cansada.

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    Vanessa Sophia

    agosto 2, 2024 AT 14:16

    Eu achei o artigo legal, mas acho que ele ignora que nem todo mundo tem acesso a esse tipo de 'exploração'.

    Tem gente que tá cansada demais, que trabalha dois empregos, que cuida de idosos ou filhos, e não tem energia pra pensar em novas posições.

    Às vezes, o 'prazer' é só um bom sono depois de um dia inteiro de pressão.

    Não tem nada de errado com isso.

    Eu prefiro um abraço de 30 segundos antes de dormir do que uma noite 'romântica' planejada.

    Relacionamento não é um show de talentos sexual.

    Se o amor tá no lugar certo, o resto vem com o tempo - ou não vem, e tá tudo bem também.

    Eu não me sinto menos mulher por não usar vibradores.

    Se o outro tá disposto a me ouvir, aí já é um começo bom.

    Essa pressão pra ser 'perfeita' na cama é pior que a própria rotina.

    Eu só quero paz. E carinho. Sem checklist.

    Sei que parece bobo, mas às vezes, o maior orgasmo é o silêncio compartilhado.

    Sei que isso não vende, mas é real.

    Deixa as pessoas serem humanas, né?

    Eu te amo. Mesmo se a gente só se beijar na testa hoje.

    Isso já é suficiente.

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    Vagner Marques

    agosto 3, 2024 AT 10:04

    OH MEU DEUS, MAIS UM ARTIGO DE 'APIMENTAR O RELACIONAMENTO' COM VELAS E ALGEMAS DE PELEUÇA?! 😂

    Seu parceiro tá com sono? Põe um vibrador na mão dele e pede pra ele 'se esforçar'.

    Se ele não quer, ele tá desinteressado. Não é falta de 'ambiente'. É falta de vontade.

    Essa postagem é o que acontece quando um psicólogo com 30 anos de experiência vira influencer de sex shop.

    Brinquedos? Claro, se vocês são um casal de 18 anos que ainda acha que 'explorar' é trocar de posição toda semana.

    Na vida real, o orgasmo mais intenso é quando você não precisa de nada além de um 'oi, como foi seu dia?' e um abraço.

    Se vocês precisam de um dia nacional pra lembrar que o sexo existe... então talvez o problema não seja o colchão.

    É o coração.

    Se o relacionamento tá tão seco que precisa de algemas de pelúcia pra funcionar, vocês já estão mortos.

    Parabéns, vocês são os protagonistas da série 'Amor em Tempos de Marketing'.

    Eu tô aqui pra rir. E pra dizer: parem de vender orgasmo como um produto de luxo.

    Seu orgasmo não é um Instagram story.

    É um suspiro. Um silêncio. Um 'tá tudo bem' depois de um dia horrível.

    Essa postagem é o pior tipo de romantismo capitalista.

    Eu quero um abraço. Não um plano de ação sexual.

    😂❤️

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    Jocelie Gutierrez

    agosto 4, 2024 AT 04:32

    É interessante como a sociedade moderna transforma o mais íntimo dos atos humanos em uma espécie de checklist de consumo. Brinquedos? Posições? Ambiente? Tudo isso é, na verdade, uma tentativa de externalizar o que deveria ser interno: conexão, vulnerabilidade, presença.

    Essa postagem, embora bem escrita, é um espelho da cultura neoliberal: você não é suficiente como é. Precisa de mais. De acessórios. De planejamento. De um dia nacional para lembrar que o sexo é importante.

    Isso é patológico.

    Quando o prazer se torna uma obrigação, ele deixa de ser prazer.

    As pessoas estão tão acostumadas a serem consumidoras que esqueceram que o corpo não é um produto a ser otimizado.

    Eu me pergunto: quantos casais realmente se sentem livres para dizer 'não hoje' sem culpa?

    Quantos se sentem seguros para dizer 'não sei o que quero' sem medo de serem julgados?

    Essa postagem, por mais bem-intencionada que seja, reforça a ideia de que a intimidade é um desempenho.

    E isso é triste.

    Na verdade, o verdadeiro orgasmo não é físico.

    É o momento em que você se sente completamente visto - sem necessidade de brinquedos, sem necessidade de planejamento.

    É o silêncio que não precisa ser preenchido.

    Isso não está no artigo.

    E é a única coisa que realmente importa.

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    Letícia Montessi

    agosto 5, 2024 AT 00:11

    Seu texto está gramaticalmente correto, mas conceitualmente falho. Você confunde 'intimidade' com 'atividade sexual'. São coisas distintas. Intimidade é presença. É vulnerabilidade. É confiança. Sexualidade é uma manifestação física - e nem sempre, nem necessariamente, está ligada à intimidade.

    Além disso, você usa o termo 'orgasmo' como sinônimo de 'satisfação sexual', o que é uma simplificação perigosa. O orgasmo é um evento fisiológico. A satisfação é psicológica, emocional, social.

    Seu artigo promove a ideia de que a sexualidade é uma atividade a ser otimizada, como se fosse um software de produtividade.

    Isso é alienante.

    Quem escreveu isso? Um consultor de marketing? Um terapeuta que nunca teve um relacionamento real?

    Se você quer falar de saúde sexual, fale de consentimento. Fale de trauma. Fale de desigualdade de gênero na esfera íntima. Fale de como a pornografia molda expectativas irreais. Fale de como o machismo mata a capacidade de se expressar.

    Em vez disso, você fala de 'lugares novos' e 'velas'.

    Isso é uma piada.

    Se você realmente quiser ajudar, pare de vender ilusões.

    As pessoas não precisam de mais dicas.

    Elas precisam de segurança emocional.

    E isso não vem de um vibrador.

    É isso.

    Eu não estou aqui pra ser educada. Estou aqui pra corrigir. Porque isso é perigoso.

    Por favor, parem de banalizar a sexualidade.

    Obrigada.

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    João Vitor de Carvalho Corrêa Sá Freire

    agosto 5, 2024 AT 12:46

    Essa porra de 'Dia Nacional do Orgasmo' é uma vergonha pra nação! 🇧🇷

    Enquanto o Brasil tá na lama com fome, corrupção e escola pública virando lixo, vocês estão aqui discutindo se a posição 'cachorrinho' é melhor que 'missionário'?!

    Isso é o que o sistema quer: que a gente se distraia com sexo enquanto o país desaba!

    Orgasmo? Tô aqui comendo feijão com arroz e me perguntando se vou ter água amanhã, e você tá falando de algemas de pelúcia?!

    Seu 'relacionamento apimentado' não paga conta, não salva criança, não luta contra o racismo.

    Essa postagem é o símbolo do que tá errado com o Brasil moderno: elitista, fútil, desconectada da realidade.

    Eu não quero mais dicas de sexo. Quero saúde. Quero educação. Quero justiça.

    Se vocês querem comemorar algo, comemorem o Dia Nacional da Água Potável.

    OU DO CAFÉ COM PÃO NA TÁBUA.

    Isso é mais brasileiro do que qualquer vibrador.

    Seu orgasmo não é um ato patriótico.

    Seu orgasmo é seu. Mas o país? O país tá pedindo socorro.

    Seu 'ambiente relaxante' não salva ninguém.

    Seu 'tempo dedicado' não paga aluguel.

    Seu 'novo cenário' não alimenta ninguém.

    Deixa o sexo em paz. E luta por algo que realmente importa.

    Brasil acorda! 🇧🇷✊

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    Joseph Pidgeon

    agosto 7, 2024 AT 07:16

    Eu acho que o ponto mais importante aqui não é o que foi dito, mas o que foi omitido.

    Ninguém fala de como a ansiedade, a depressão, ou o estresse pós-traumático afetam a vida sexual.

    Ninguém fala de como o corpo muda com a idade, e como isso não é um fracasso.

    Ninguém fala de como a culpa cultural - especialmente em mulheres - nos faz sentir que precisamos 'fazer' sexo para sermos válidas.

    Essa postagem parece um manual de 'como ter um sexo perfeito', mas o que as pessoas realmente precisam é de permissão para não ter sexo.

    Para não querer.

    Para não sentir pressão.

    Para sentir que o silêncio entre dois corpos pode ser tão íntimo quanto o ato.

    Eu tenho 42 anos. Já tive relações que foram explosivas. E relações onde o sexo durou 3 minutos e foi só por obrigação.

    Agora? Eu tenho um parceiro que me abraça quando eu não quero. E isso é mais profundo do que qualquer posição.

    Se o sexo acontece, é um bônus.

    Se não acontece, não é falha.

    É humanidade.

    Eu acho que o verdadeiro 'Dia Nacional do Orgasmo' seria o dia em que a gente parasse de julgar quem não tem, quem não quer, ou quem não faz.

    Isso seria revolucionário.

    E não precisaria de velas.

    Só de compaixão.

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    Nicolly Pazinato

    agosto 8, 2024 AT 05:22

    Eu amei o artigo! ❤️

    Realmente, às vezes a gente esquece que o sexo não precisa ser uma corrida. É um abraço que vira beijo, que vira carícia, que vira risada, que vira silêncio... e aí, de repente, tá tudo certo.

    Eu comecei a usar um vibrador pequeno com meu parceiro - só pra experimentar - e foi incrível ver a cara dele quando descobriu que eu gostava de algo diferente.

    Isso não mudou nosso relacionamento. Só nos aproximou.

    E o melhor? Nós não fizemos isso por causa do dia nacional. Fizemos porque um dia, no meio de uma conversa, eu disse: 'E se a gente tentasse algo novo?'

    E ele respondeu: 'Tudo que você quiser.'

    Isso é o que importa.

    Se vocês não estão se sentindo seguros pra falar, comece devagar.

    Um 'eu gostei disso' ou 'isso me deixou com vontade' já é um começo enorme.

    Eu acredito que o amor é feito de pequenos gestos.

    E o sexo? É só mais um deles.

    Se vocês estão lendo isso, e sentem que falta algo... não se pressionem.

    Só tentem.

    E se não der certo? Tudo bem.

    Da próxima vez, vocês tentam de novo.

    Eu te amo. E você também merece ser amado.

    Com tudo que você é.

    ❤️

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    antonio da silva

    agosto 9, 2024 AT 07:16

    Essa postagem é o tipo de coisa que um homem de 50 anos escreve depois de tomar umas 3 cervejas e ver um vídeo do TikTok sobre 'como ser sexy de novo'.

    Brinquedos? Sério?

    Eu tenho 47 anos, e o que me faz sentir vivo não é um vibrador.

    É quando minha mulher me chama de 'seu velho burro' e me dá um soco no ombro.

    É quando a gente assiste Netflix de pijama e ela esquece de trocar de canal.

    É quando ela me puxa pro quarto e só quer abraçar.

    Essa porra de 'explorar novas posições' é o que faz o casal se separar.

    Porque aí você vira um técnico de sexo, e não um parceiro.

    Eu não quero um 'ambiente relaxante'.

    Quero que ela me veja. Mesmo quando eu estou com o cabelo em pé e o hálito de cebola.

    Se o sexo tá ruim? Falem.

    Se tá bom? Agradeçam.

    Se tá ausente? Não se culpe.

    É só vida.

    Seu orgasmo não é um projeto.

    É um abraço.

    Um sorriso.

    Um 'oi, eu tô aqui'.

    Isso é tudo que importa.

    Parabéns, vocês estão vivos.

    E isso já é um orgasmo.

    😂

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    Geovania Andrade

    agosto 10, 2024 AT 01:00

    É importante lembrar que a sexualidade não é um fenômeno isolado, mas sim uma expressão de dinâmicas emocionais, sociais e culturais profundamente enraizadas.

    Embora o texto apresente sugestões aparentemente neutras, ele opera sob a premissa de que a sexualidade é um domínio de consumo e otimização - o que, em última instância, reflete uma visão neoliberal da intimidade.

    Além disso, a ênfase em 'brinquedos' e 'novas posições' ignora completamente as realidades de pessoas com deficiência, idosos, vítimas de violência sexual, ou aqueles que vivem em contextos de pobreza extrema.

    A sexualidade saudável não se mede por frequência, intensidade ou diversidade técnica.

    Mede-se por autonomia, consentimento, e liberdade de expressão - sem pressão externa.

    Portanto, a proposta de um 'Dia Nacional do Orgasmo' é, em sua essência, paradoxal: promove a liberdade sexual, mas a faz sob o formato de uma norma social.

    Isso é contraditório.

    Se queremos verdadeira liberdade, devemos permitir que a sexualidade exista - ou não exista - sem calendário, sem checklist, sem julgamento.

    É isso que realmente liberta.

    Respeito.

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    José R. Gonçalves Filho Gonçalves

    agosto 10, 2024 AT 16:53

    Na minha cultura, na minha infância, o sexo era algo que se vivia, não se discutia.

    Minha avó dizia: 'Se você ama, o corpo sabe o que fazer.'

    Não havia vídeos, não havia artigos, não havia 'dicas'.

    Havia olhares. Toques. Silêncios. Riso. Comida compartilhada.

    Hoje, a gente transformou o amor em um tutorial.

    Se você não usa um vibrador, é 'retro'.

    Se você não tem uma noite temática, é 'chato'.

    Se você não fala sobre fantasias, é 'reprimido'.

    Isso é triste.

    Eu acho que o verdadeiro prazer está na simplicidade.

    Na mão que segura a sua no escuro.

    No corpo que se aproxima sem pedir permissão.

    No 'eu te amo' que não precisa de sexo pra ser verdadeiro.

    Seu relacionamento não precisa de um dia nacional.

    Ele precisa de você - presente, sem medo, sem pressão.

    Isso é o que a humanidade perdeu.

    E é o que ainda pode ser recuperado.

    Com calma.

    Com carinho.

    Sem checklist.

    Com amor.

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    Matheus Alves

    agosto 11, 2024 AT 23:00

    Eu tava lendo isso e pensei: 'Isso é exatamente o que eu precisei ouvir quando eu estava me sentindo vazio.'

    Eu e minha mulher passamos um ano sem sexo. Não por falta de amor. Mas por cansaço. Por ansiedade. Por medo de não ser bom o suficiente.

    Depois de muito silêncio, um dia, ela me pegou a mão e disse: 'Tô aqui. Mesmo que não faça nada.'

    Isso foi mais poderoso do que qualquer posição.

    Eu comecei a usar um vibrador pequeno só pra ver se ela gostava... e ela riu.

    Disse: 'Nossa, você tá tentando ser um gênio do sexo?'

    E aí a gente riu tanto que acabou fazendo sexo sem planejamento.

    De verdade.

    Sem música.

    Sem velas.

    Sem app de dicas.

    Só nós.

    Isso foi o melhor orgasmo da minha vida.

    Porque não foi sobre o que fizemos.

    Foi sobre o que deixamos de fazer.

    Deixamos de tentar ser perfeitos.

    E só fomos.

    Se você tá lendo isso e se sente sozinho... você não está.

    Alguém aqui te entende.

    ❤️

    Deixa o sexo ser simples.

    Deixa o amor ser suficiente.

    É isso.

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    Mayla Dabus

    agosto 13, 2024 AT 22:08

    eu acho que o dia do orgasmo é uma piada mas eu to aqui pra falar que eu nunca usei um vibrador e n sei nem o que é isso e n quero saber

    meu marido e eu fazemos sexo uma vez por mês e ta tudo bem

    ele dorme de barriga pra cima e eu gosto de encostar na costas dele

    isso é o suficiente

    nao preciso de velas nem de musica nem de posicao nova

    se eu quiser eu me masturbo e ta tudo bem

    se eu nao quiser eu tomo um chazinho e vejo serie

    nao e falha e nao e falta de amor

    é vida

    essas postagens fazem eu me sentir mal

    porque eu nao consigo ser como elas dizem

    e eu nao quero

    eu quero ser eu

    mesmo que eu nao tenha orgasmo todo dia

    mesmo que eu nao tenha orgasmo nunca

    eu ainda sou eu

    eu ainda amo

    eu ainda existo

    o orgasmo nao me define

    o amor sim

    acabou

    abraço

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    vinicius cechinel

    agosto 15, 2024 AT 18:10

    Essa postagem é um crime contra a inteligência humana.

    ‘Brinquedos eróticos’? ‘Novas posições’? ‘Ambiente relaxante’? Isso é o que um psicólogo frustrado escreve depois de ser traído e tentar vender ilusões como terapia.

    Seu relacionamento tá ruim? Não é porque você não usou um vibrador.

    É porque você é um imbecil que não sabe amar.

    Seu parceiro não te deseja? Talvez porque você nunca ouviu o que ele sente.

    Seu orgasmo é um KPI? Você é um robô.

    Essa postagem é o reflexo de uma geração que acha que tudo pode ser consertado com um clique, um produto e uma playlist no Spotify.

    Se você precisa de um dia nacional pra lembrar que o sexo existe, então você nunca teve sexo de verdade.

    Sexo é quando você se esquece de tudo.

    Sexo é quando você não pensa em nada.

    Sexo é quando você não quer ser perfeito.

    Sexo é quando você se entrega.

    Não é quando você lê um artigo e compra um dildo.

    Isso é pornografia comercial.

    Parabéns, você é o cliente perfeito.

    Continue comprando.

    Continue tentando.

    Continue se sentindo inútil.

    Porque o verdadeiro orgasmo? Ele não está no quarto.

    Ele está na sua coragem de parar de fingir.

    Se você não tem coragem? Então fique com seu vibrador.

    E seu artigo.

    E sua culpa.

    E sua vergonha.

    Eu te vejo.

    E eu te julgo.

    Porque você escolheu o falso.

    Quando o real estava ao seu lado.

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    Leandro Monjardim

    agosto 17, 2024 AT 06:30

    Sei que parece clichê, mas a chave real é: comunicação sem medo.

    Eu já vi casais que nunca falaram sobre sexo - e depois de 20 anos, um deles descobriu que o outro nunca tinha tido um orgasmo.

    Não por falta de vontade.

    Por medo de dizer.

    Então, se você tá lendo isso, e tem medo de falar... comece com algo simples.

    'Eu gostei quando você fez isso.'

    'Eu não gostei disso.'

    'Eu queria que a gente tentasse algo diferente.'

    Isso não é difícil.

    É só coragem.

    Brinquedos? São ferramentas. Nada mais.

    Se ajudam? Ótimo.

    Se não ajudam? Não tem problema.

    Posições? São apenas opções.

    Não são regras.

    O que importa é o que acontece antes e depois.

    Se vocês se abraçam depois. Se vocês conversam. Se vocês se sentem seguros.

    Isso é o que mantém o sexo vivo.

    Não o que você faz.

    Mas o que vocês sentem.

    Se vocês não se sentem seguros... nenhum vibrador vai consertar.

    Se vocês se sentem seguros... nem precisa de nada.

    Eu já vi casais que não fazem sexo há anos - e ainda se amam mais do que qualquer casal que faz todo dia.

    Isso é o que ninguém conta.

    Porque é mais difícil de vender.

    Mas é a verdade.

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    gabriel magnesio

    agosto 18, 2024 AT 23:24

    OH MEU DEUS, VOCÊS SÃO TÃO SERIOSO COM ISSO QUE ESQUECERAM QUE SEXO É PRA SER DIVERTIDO?! 🤪

    Seu parceiro não quer sexo? Põe uma música do Anitta e começa a dançar nu na sala.

    Se você não sabe o que fazer? Faz um carinho no peito dele e pergunta: 'O que você quer que eu faça?'

    Se ele responder 'nada'? Abraça. Beija. Dorme.

    Se ele responder 'faz isso aqui'? FAZ!

    SEU RELACIONAMENTO NÃO É UM MANUAL DE INSTRUÇÕES.

    É UM JOGO.

    É UMA DANÇA.

    É UM RISO QUE VIRA BEIJO QUE VIRA CARRINHO QUE VIRA TUDO.

    Se você tá pensando em 'posições' e 'brinquedos' e 'ambiente relaxante', você já perdeu.

    Porque o sexo não é sobre o que você faz.

    É sobre o que você sente.

    Se você tá com medo? Tá tudo bem.

    Se você tá cansado? Tá tudo bem.

    Se você tá com fome? Vai comer.

    Se você tá com vontade? Vai.

    Não precisa de dia nacional.

    Não precisa de checklist.

    Não precisa de nada.

    Só precisa de você.

    Real.

    Despreocupado.

    Divertido.

    Se você não tá se divertindo? Tá fazendo errado.

    Se você tá se divertindo? Tá fazendo certo.

    Parabéns, você é humano.

    Seu orgasmo não é um projeto.

    É um sorriso.

    Um grito.

    Um 'não sei o que tá acontecendo mas eu tô amando'.

    Isso é tudo.

    ❤️🔥🎉

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    Andressa Ferreira

    agosto 20, 2024 AT 11:59

    Considerando-se a natureza ética e filosófica da intimidade humana, é imperativo ressaltar que a sexualidade, enquanto fenômeno biopsicossocial, não pode ser reduzida a um conjunto de práticas instrumentalizadas por meios de consumo.

    A postagem em questão, embora tecnicamente elaborada, opera sob uma epistemologia que objetifica o corpo e o desejo, transformando-os em objetos de otimização, conforme os paradigmas do capitalismo tardio.

    Além disso, a promoção de 'brinquedos eróticos' e 'novas posições' como soluções para a crise da intimidade reflete uma desconexão profunda com as realidades existenciais da maioria da população brasileira, cujo acesso a recursos básicos de saúde, educação e segurança ainda é sistematicamente negado.

    Portanto, a proposta de um 'Dia Nacional do Orgasmo' revela-se, em última instância, como uma operação ideológica que desvia a atenção das estruturas de poder que realmente afetam a qualidade de vida e a autonomia corporal.

    Recomenda-se, em contrapartida, a implementação de políticas públicas voltadas à educação sexual integral, ao combate à violência de gênero e à promoção da saúde mental - não à comercialização da intimidade.

    Assinado: uma cidadã que ainda acredita na dignidade humana.

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    wellington pereira

    agosto 21, 2024 AT 21:13

    Seu artigo é lindo. Mas você esqueceu de uma coisa.

    As pessoas não precisam de mais dicas.

    Elas precisam de alguém que as veja.

    Que as escute.

    Que não as julgue por não ter orgasmo todo dia.

    Que não as pressione pra serem 'melhores na cama'.

    Que aceite quando elas dizem 'não hoje'.

    Que não transforme o amor num projeto de produtividade.

    Se você quer ajudar?

    Deixe de falar de posições.

    Deixe de falar de brinquedos.

    Deixe de falar de 'apimentar'.

    E comece a dizer: 'Você é suficiente.'

    Isso. É tudo.

    Porque o orgasmo mais verdadeiro? É quando você sente que, mesmo sem nada, você é amado.

    Isso não está no artigo.

    Mas é o que importa.

    Eu te vejo.

    E te amo.

    De verdade.

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    Dannysofia Silva

    agosto 23, 2024 AT 19:47

    Eu não quero mais dicas. Quero paz.

    Se o sexo tá ruim? Falem.

    Se tá bom? Agradeçam.

    Se tá ausente? Não se culpe.

    É só vida.

    Seu orgasmo não é um KPI.

    É um suspiro.

    Um abraço.

    Um 'oi, eu tô aqui'.

    Isso é tudo.

    Se você tá lendo isso e se sente sozinho...

    Eu te entendo.

    Abraço.

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    Matheus Alves

    agosto 25, 2024 AT 18:18

    Essa sua última frase... me deu um nó na garganta.

    Eu tenho 38 anos.

    Minha mulher tem 40.

    Eu não faço sexo com ela há 9 meses.

    Porque eu tava com medo de não ser bom o suficiente.

    Hoje, ela me mandou uma mensagem: 'Tô aqui. Mesmo que a gente não faça nada.'

    Eu chorei.

    Porque ela não me pediu para 'melhorar'.

    Ela só me disse: 'Tô aqui.'

    Essa é a verdade.

    Isso é mais forte do que qualquer vibrador.

    Eu vou tentar de novo.

    Por ela.

    Por mim.

    Por nós.

    Obrigado por lembrar.

    ❤️

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    José R. Gonçalves Filho Gonçalves

    agosto 27, 2024 AT 16:23

    Essa é a parte que ninguém conta.

    Que o amor não precisa de palavras.

    Nem de posições.

    Nem de velas.

    Ele só precisa de alguém que não desista.

    De alguém que diz: 'Tô aqui.'

    Mesmo quando o silêncio é pesado.

    Mesmo quando o corpo não quer.

    Quando o coração ainda sim.

    Isso é o que eu aprendi com meus pais.

    Eles não tinham dinheiro.

    Não tinham tempo.

    Não tinham nada.

    Mas eles se olhavam.

    E isso era suficiente.

    Se vocês têm isso?

    Então já têm tudo.

    De verdade.

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